Dia 13 de janeiro, o Instituto do Patrimônio Artístico e Nacional (IPHAN) completa 81 anos. E abre o ano de promoção do Patrimônio Cultural do Norte brasileiro. Uma região de mais de 3,8 milhões de km2 de extensão, onde encontramos dezenas de edificações e monumentos preservados, belezas do patrimônio natural, mais de 5 mil sítios arqueológicos, além de expressões culturais como o Círio de Nazaré, no Pará, e a Arte Gráfica Wajãpi, do Amapá, que são, ainda, Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
Em 2018, o instituto lança o desafio de promover a compreensão do Patrimônio Cultural como vetor de desenvolvimento social local, em uma interlocução direta com a comunidade, setor público, pesquisadores e detentores das práticas culturais. A proposta é convidar a todos a ampliar o debate, e trabalhar o Patrimônio como um ativo para o desenvolvimento social, econômico e sustentável.
O IPHAN busca uma aproximação com os moradores de Centros Históricos e comunidades locais, a fim de promover o uso social do patrimônio. O objetivo é romper as fronteiras entre os trabalhos de preservação e salvaguarda do Patrimônio Cultural e engajar as comunidades na responsabilidade compartilhada de gestão dos bens culturais.
Mais informações: IPHAN