\r\n O grupo Moçambique do Tonho Pretinho chega à Brasília (DF) nesta quarta-feira, 1º de junho, com lançamento de livro com CD e DVD, exposição de fotografias, Inventário de Referências Culturais e oficinas de música, canto e dança. A primeira parada dos moçambiqueiros foi na sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
\r\n
\r\n No fim do dia, o Cortejo do Moçambique sai do Conjunto Nacional, às 18h, rumo à Galeria Dulcina (Conic), para a abertura da exposição “Na Angola tem: Memórias e Cantos do Moçambique do Tonho Pretinho” com fotografias de Marcelo Feijó e curadoria e projeto expográfico de Carlos Ferreira. Na quinta, 2 de junho, às 16 horas, o Cortejo sairá do Ministério da Cultura, às 20h, para exibição do documentário “Na Angola tem”, com direção de Sebastião Rios e Talita Viana e direção de fotografia e montagem de Diana Landim, no Auditório II, anexo térreo do Museu Nacional da República.
\r\n
\r\n Realizado pelo Iphan em parceira com a Fundação de Apoio à Pesquisa da Universidade Federal de Goiás (Funape-UFG), o projeto do grupo de Itapecerica (MG) é um dos representantes brasileiros no projeto “Salvaguarda do patrimônio cultural imaterial relacionado à música, canto e dança de comunidades afrodescendentes na América Latina”, coordenado pelo Centro Regional para a Salvaguarda do Patrimônio Imaterial da América Latina (Crespial) da UNESCO.
\r\n
\r\n Saiba mais: IPHAN – Brasil
\r\n